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VALORANT | Leo Faria fala sobre LOCK//IN no Brasil e rasga: 'Nada se compara à torcida brasileira'

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VALORANT | s0m rasga elogios à torcida brasileira do LOCK//IN: 'Foi divertido pra c******' (0:55)

O jogador da NRG comentou durante a stream que os gritos 'pareciam um terremoto' e que não conseguia escutar algumas coisas (0:55)

Líder de esports do VALORANT, ele também comentou sobre a escolha do país e o objetivo da Riot Games para o VCT neste ano


Durante todo o carnaval, o VCT LOCK//IN se firmou com sucesso como abre alas para os próximos campeonatos da temporada competitiva de 2023 no VALORANT. Recebendo as 30 equipes das Ligas das Américas, EMEA e Pacífico (além de mais duas convidadas da China), o evento deu um show em solo brasileiro.

Em entrevista exclusiva, o betfair Esports Brasil teve a oportunidade de conversar com Leo Faria, líder global de esports no FPS para comentar sobre a vinda do campeonato ao Brasil e a torcida.

Nascido e criado no país tropical, hoje ele assume uma das posições mais importantes dentro da Riot Games quando olhamos para o VALORANT. Natural de um país conhecido pelo calor de seu povo, ele revela que tem sido ‘muito especial e sensacional’ trazer o evento para sua terra natal.

Já passando diversas vezes pela Europa nos últimos anos, Leo comentou sobre o objetivo da empresa neste ano em explorar novos lugares. Deixando o continente europeu, os eventos oficiais da Riot neste ano irão para outros países, como Japão e Estados Unidos.

“Nos últimos dois anos, 2021 e 2022, levamos nossos eventos globais (Masters e Champions) para a região da Europa por várias razões, tivemos em Reykjavík, Berlin, Turquía. Mas esse ano o objetivo é levar o VCT para outros cantos do mundo e o Brasil para o LOCK//IN fez todo sentido, estamos levando o Masters para Tóquio e acabamos de anunciar o Champions em LA”, comentou o líder de esports.

O evento, inclusive, deu o pontapé para a temporada competitiva de 2023 de forma certeira e Leo aproveitou para comentar sobre a escolha do país tupiniquim como sede do VCT LOCK//IN neste ano.

Relacionando ela à história do Brasil nos FPS, ele não deixou de elogiar o show dado pela torcida brasileira ao longo dos 19 dias de campeonato, onde 32 equipes do mundo todo se apresentaram no Ginásio do Ibirapuera.

“O Brasil pareceu a escolha perfeita, tem uma p*** história em FPS, uma comunidade super apaixonada por VALORANT que nos surpreende todos os dias. A escolha foi certa, a galera não tá decepcionando porque a energia tá animal e estamos muito felizes de estar aqui”, avalia.

O fator Brasil

Como citado anteriormente, o Masters e ChampionsdoFPS ao longo dos últimos anos visitaram majoritariamente cidades europeias: Reykjavík, Berlin, Copenhagen e Istambul. Atuando na Riot há sete anos, tanto no VALORANT quanto em League of Legends (e outros títulos), Leo também já passou por muitos outros países e pôde acompanhar a torcida de cada um.

Apesar de ser suspeito de falar, o líder de esports comentou sobre a diferença entre as torcidas desses países que teve a oportunidade de visitar em relação com a verde-amarela.

“Já participei de diversos torneios, acho que nada se compara à torcida brasileira. Certamente tem outras comunidades ao redor do mundo, tipo a galera na Espanha e na França que é barulhenta, mas a energia do Brasil é incomparável. É até difícil agora, quando a galera brinca que a gente escreve o script dos torneios, porque a LOUD está na final - melhor impossível -, mas a gente não escreve. Ver a galera entrando na arena foi animal”, lembra.

Ao longo dos seus dezenove dias, o VCT LOCK//IN foi um dos maiores sucessos da Riot Games em questão de audiência. Com casa cheia no Ginásio do Ibirapuera ao longo dos últimos dias, nas transmissões o mesmo alcançou um pico de mais de 1,4 milhões de espectadores.

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