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Rafinha chora, revela o que ouviu de Braz e diz que foi usado por 'finanças' e 'comunicação' do Flamengo

Rafinha não voltou ao Flamengopara a temporada 2021. E o não retorno, segundo ele, foi por conta de uma briga política.

Durante uma entrevista ao canal SporTV nesta segunda-feira (22), o experiente lateral-direito chegou a chorar e deixou claro que abriu mão de dinheiro para retornar. Segundo ele, o salário foi reduzido para realizar o desejo de novamente atuar pelo clube carioca.

Só que, na versão do atleta de 35 anos, sua volta acabou bloqueada pela briga política interna entre o vice-presidente de relações externas, Luiz Eduardo Baptista, o BAP, com o vice-presidente de futebol, Marcos Braz.

"Desde o início, Braz e Spindel demonstraram toda a vontade na minha volta. Sei que por tudo, acredito neles, fizeram de tudo. O Lincoln, só esse mês, sentou com eles umas 30 vezes. Eles brigaram por mim. Falaram: 'Rafinha, você não está sendo contratado por outras maneiras, financeiro não é problema. A gente precisa respeitar, o Flamengo tem a Gávea, tem financeiro, futebol, são várias pessoas que tomam conta'. E decidiram dessa forma”, disse Rafinha.

Ele seguiu: “Não quero criar problema, mas fiquei chateado, muito chateado. Eu estou sendo bloqueado por pessoas que trabalham na comunicação, no financeiro. Se eu tivesse sendo vetado pelo Leandro, pelo Júnior, pelo Zico. Pelo treinador. Eu iria aceitar. Agora, por essas pessoas, me usaram nessa situação pela guerra deles. Paguei essa conta.”

Durante a semana, o betfair.com.br trouxe detalhes da negociação entre Rafinha e Flamengo. Apesar de ter acertado com o futebol, comandado pelo vice-presidente Marcos Braz, o lateral teve a volta brecada pelo financeiro.

Internamente, a questão financeira do clube carioca durante a pandemia pesou. No entanto, a reportagem trouxe a informação exclusiva de que uma rusga no passado foi usada por uma parte da diretoria para vetar a contratação, algo que foi confirmado pelo próprio jogador.

O vice-presidente de relações externas, Luiz Eduardo Baptista, o BAP, desafeto de Marcos Braz, teve seu nome pichado durante a semana passada nos muros da Gávea. O ato de vandalismo pedia a saída do cartola e a contratação de Rafinha. BAP faz parte do chamado ‘conselhinho’ do Flamengo, que discute todas as decisões que serão tomadas pelo clube.

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